
O acervo compõe imagens da vida e obra do artista Zé Ramalho, durante o tempo em que iniciara sua carreira artística. Além de manuscritos, Livros, impressos, publicações, documentos, depoimentos e peças de roupas usadas em shows anos 70 e 80 auge da carreira do artista.
Talvez esse espaço, faça um gestor pensar que a identidade cultural de um povo é o único elemento capaz de atribuir-lhe um norte, um objetivo que dimensione seu comportamento no presente e perspectivas para o futuro.
A preservação da memória passa pela proteção aos bens edificados, aos bens móveis, aos usos e costumes de uma sociedade. Para esta finalidade o homem criou os museus e os institutos do patrimônio histórico.
Parafraseando o mestre Ruy Barbosa: “Um país sem memória não é apenas um país sem passado. É um país sem futuro”.
Ponho em abaixo-assinado as palavras do Riva e a atitude do Aurílio, para que a sociedade brasileira possa ter acesso a um de seus maiores e mais representativos nomes, dentro da Música Popular Brasileira, o admirável Zé Ramalho, de tantas trilhas sonoras em televisão, de tantos shows em quase 40 anos de letras e história... bem como o gesto romântico mas histórico desses dois guardiões da obra do Bardo do Brejo do Cruz. A arte e a cultura agradecem!...
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