"Estação Brasil". Este é o nome do disco que comemora 25 anos de carreira do músico Zé Ramalho e também do show que será apresentado sábado, em Taubaté.
No disco, o 17 solo de Ramalho, o músico recria, inusitadamente, clássicos de Tom Jobim, como "Águas de Março", Lulu Santos, em "Tempos Modernos", e Milton Nascimento, com "Caçador de Mim", entre outros nomes da música brasileira. Até mesmo Gonzaguinha foi lembrado, na canção "O que É, O que É".
Inéditas também compõem o disco, como "Neste Brasil Cabôco de Mãe Preta e Pai João", de autoria do próprio músico, que busca traçar o ponto de partida da música brasileira.
"Malandragem Dá um Tempo", música de Bezerra da Silva que foi percussionista da banda de Ramalho, nos anos 70, resgata o bom samba, com um pouco do tempero nordestino.
A mistura de samba, bossa-no-va, MPB e pop soa natural e de bom gosto no disco de Ramalho. Mesmo o hit "Não Quero Dinheiro", que Trm Maia lançou em 1971, ganha cara nova no álbum do músico nordestino.
Ramalho, que já gravou canções de grandes nomes da MPB, como Chico Buarque e Paulinho da Viola, traz em "Estação Brasil" uma homenagem a todos os músicos brasileiros. Das 20 músicas que compõem o álbum, 15 são canções repaginadas da MPB e somente cinco são de autoria de Ramalho. Da guitarra ao iê-iê-iê, dos tambores do mangue beat ao violão da bossa-nova, são muitos os estilos visitados por Ramalho nesse disco.
Carreira
Compositor e intérprete conhecido pelo caráter nordestino, o paraibano Zé Ramalho só começou a pesquisar este estilo quando tinha 20 anos. Até então suas maiores influências eram o rock dos Beatles e dos Rolling Stones.
O músico começou a carreira ao lado de Alceu Valença e Geraldo Azevedo, com os quais fez vários trabalhos ao longo da carreira.
O músico despontou no cenário nacional em meados dos anos 70, quando Ramalho se mudou para o Rio de Janeiro, onde Vanusa gravou sua primeira composição de sucesso, "Avôhai".
No disco, o 17 solo de Ramalho, o músico recria, inusitadamente, clássicos de Tom Jobim, como "Águas de Março", Lulu Santos, em "Tempos Modernos", e Milton Nascimento, com "Caçador de Mim", entre outros nomes da música brasileira. Até mesmo Gonzaguinha foi lembrado, na canção "O que É, O que É".
Inéditas também compõem o disco, como "Neste Brasil Cabôco de Mãe Preta e Pai João", de autoria do próprio músico, que busca traçar o ponto de partida da música brasileira.
"Malandragem Dá um Tempo", música de Bezerra da Silva que foi percussionista da banda de Ramalho, nos anos 70, resgata o bom samba, com um pouco do tempero nordestino.
A mistura de samba, bossa-no-va, MPB e pop soa natural e de bom gosto no disco de Ramalho. Mesmo o hit "Não Quero Dinheiro", que Trm Maia lançou em 1971, ganha cara nova no álbum do músico nordestino.
Ramalho, que já gravou canções de grandes nomes da MPB, como Chico Buarque e Paulinho da Viola, traz em "Estação Brasil" uma homenagem a todos os músicos brasileiros. Das 20 músicas que compõem o álbum, 15 são canções repaginadas da MPB e somente cinco são de autoria de Ramalho. Da guitarra ao iê-iê-iê, dos tambores do mangue beat ao violão da bossa-nova, são muitos os estilos visitados por Ramalho nesse disco.
Carreira
Compositor e intérprete conhecido pelo caráter nordestino, o paraibano Zé Ramalho só começou a pesquisar este estilo quando tinha 20 anos. Até então suas maiores influências eram o rock dos Beatles e dos Rolling Stones.
O músico começou a carreira ao lado de Alceu Valença e Geraldo Azevedo, com os quais fez vários trabalhos ao longo da carreira.
O músico despontou no cenário nacional em meados dos anos 70, quando Ramalho se mudou para o Rio de Janeiro, onde Vanusa gravou sua primeira composição de sucesso, "Avôhai".
Fonte:
Jornal "Folha de São Paulo" em 12 de Julho de 2003.
Acêrvo Zé Ramalho da Paraíba.
Gostei! obrigado Rivanildo...
ResponderExcluirabração! que bom que vc voltou..